quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

É eu sei... sumi por quase um mês, mas foi por conta dos estudos e tals... Mas estou de volta :D



Bom gente... Estava lendo umas postagens do " Não Morda a Maçã" e achei uma, que me chamou muito a atenção. E quero compartilhar com vocês.. Vai aii:



Deus, onde estás?



Acordei, então fiz minha oração diária que dizia: “Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, Me salva de mim mesmo e Tenha Misericórdia de mim”. Levantei-me, coloquei uma música e fui para o meu devocional diário. Fiz conforme minha rotina mandava tudo nos conformes para “buscar” a Deus. Aconteceu-me que não senti em momento algum a presença de Deus, então me questionei: Deus, onde estás?
 Inconformado com Deus, continuou então meu questionamento: Deus, onde estás? Porque não o senti nessa manhã, como das outras vezes?
Inconformado e sem resposta, dei início ao meu dia. Abri a janela do meu quarto e logo vi o sol brilhando com sua majestade. Seu brilho irradiou-se no meu quarto, trouxe-me uma paz e pensei: Deus, obrigado pelo Sol. Após alguns minutos olhando-o o sol foi embora, o tempo fechou e nublado ficou. Sem entender o que acontecia o questionei novamente: Deus, onde Estás? Meu humor mudou, fiquei fechado e revoltado com Deus. Além de não senti-lo na minha oração Ele ainda tirou o “meu sol”.
Continuei com minha rotina diária de escrever meu artigo, pesquisar sobre o assunto, ler outros artigos e parafrasear idéias na minha cabeça. Fui ao meu encontro com os Garis partilhar de alguns momentos de alegria e trocas de experiência. Mas até mesmo com eles me senti frio, sentia que não refletia a imagem de Cristo pra eles naquele dia. Pois bem, vim embora, entrei no meu quarto e mais uma vez questionei Deus dizendo: Deus, onde estás?
O tempo passava, as horas corriam e nada de achar uma resposta a essa pergunta que me pairava a cabeça por todo meu dia. Fui pra faculdade, me reuni com meus discípulos na célula e ao final dela fiquei confiante, pensei comigo mesmo que tinha “encontrado Deus” no meu dia. Cheguei à sala de aula alguns minutos antes da aula começar e me pairou um pensamento na cabeça: “Tudo o que falei, era MEU conhecimento. Não era algo ministrado por Deus”.